terça-feira, 14 de julho de 2015

Pesquisadores sugerem teste de olfato para diagnosticar autismo

Descrição para cegos: a foto mostra uma menina de cabelos loiros sentada no asfalto. Ela aprece com a cabeça reclinada sobre o braço direito, que se apoia em sua perna. Com a mão esquerda ela segura um punhado de margaridas brancas. 
Pesquisadores de Israel realizaram testes de olfato com cerca de 36 crianças a fim de analisar se a forma como elas sentem odores pode ser uma base para diagnóstico de autismo. Os resultados mostraram que, diferente das outras, as crianças com autismo não dispensavam mais ou menos tempo inalando aromas agradáveis ou desagradáveis. O método pode ser uma ferramenta adicional para diagnosticar o transtorno precocemente, o que geralmente acontece depois que a criança faz dois anos. Leia a notícia completa, veiculada no Blog Quem Inova, do grupo Catraca Livre. (Marília Araújo)

Teste de olfato promete ser base para diagnosticar autismo

       Um estudo realizado pelo Instituto Weizmann de Israel concluiu que a maneira como as crianças reagem a odores poderia ser a inesperada base de um teste para autismo.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Sancionado o Estatuto da Pessoa com Deficiência

Descrição para cegos: a imagem mostra a presidenta Dilma Rousseff discursando. Atrás dela estão sentados, da esquerda para a direita: Antonio José Ferreira, Secretário Nacional de Promoção dos Direitos Humanos da Pessoa com Deficiência; Pepe Vargas, Ministro da Secretaria de Direitos Humanos; e Flávio Henrique de Souza, presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade). Ao fundo, há um painel no qual um homem em cadeira de rodas e uma menina seguram uma faixa com os dizeres: Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei Brasileira de Inclusão.
Após 15 anos de tramitação no Congresso Nacional e finalmente votada, foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff a Lei Brasileira de Inclusão. Baseado na Convenção da Pessoa com Deficiência da ONU, o também chamado Estatuto da Pessoa com Deficiência assegura direitos e criminaliza a discriminação. Leia reportagem completa do Portal Asdef. (Luiz Lambert)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Preconceito dificulta a inclusão do doente mental no ensino médio

Descrição para cegos: a imagem retrata a professora Silvana Carneiro Maciel. Ela sorri para a câmera e seu nome está destacado em letras azuis no canto inferior direito. O fundo da imagem é da cor azul.
Projeto orientado pela professora Silvana Carneiro Maciel, do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPB, identificou esse preconceito. O resultado da pesquisa demonstra a necessidade da implementação de uma política específica para o doente mental da educação. A professora defende uma ação inclusiva mais eficiente, como acontece com os deficientes físicos. Isso contribuirá para quebrar as representações sociais equivocadas e incluí-los socialmente. Ouça a reportagem que produzi para o programa Espaço Experimental, da oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Luiz Lambert):