Por Gabriela Garcia
Uma
vistoria realizada pela Associação
de Deficientes e Familiares (Asdef) na calçadinha da orla do Cabo Branco, comprovou
várias inadequações nas obras. Um dos problemas detectados, foi o do piso
tátil, que não segue as normas técnicas, e os obstáculos, como os orelhões,
quiosques e lixeiras, que dificultam o trânsito de portadores de deficiência
visual.
Para a avaliação das obras, a Asdef convidou o Secretário
de Infraestrutura de João Pessoa, Cássio Andrade, que não compareceu. Um engenheiro
da prefeitura foi enviado ao local, mas, segundo a própria entidade, ele permaneceu
por pouco tempo. Já o Instituto
dos Cegos da Paraíba colaborou com a vistoria.
O presidente da Asdef, Francisco Izidoro, destacou a necessidade de fazer adequações nas obras de revitalização para atender não só o segmento de pessoas com deficiência, mas a diversos outros que correm o risco de sofrer acidentes. Além disso, o presidente destaca que da forma que está, pode afetar o idoso, a gestante, carrinhos de bebês, então, de um modo geral, a calçada precisa ser reformulada.Izidoro ainda evidencia dois pontos dentre as irregularidades. O primeiro é o tipo de piso que foi utilizado e a forma como ele foi colocado.
Para o bem cidadão, é importante que a Prefeitura da capital realize, juntamente com a Associação, uma nova vistoria, identificando problemas que geralmente os construtores julgam de menos importância, mas que afetam cruelmente as pessoas que têm mobilidade limitada. Até o momento, enquanto não vemos uma resposta da prefeitura, quem sofre somos nós.
O presidente da Asdef, Francisco Izidoro, destacou a necessidade de fazer adequações nas obras de revitalização para atender não só o segmento de pessoas com deficiência, mas a diversos outros que correm o risco de sofrer acidentes. Além disso, o presidente destaca que da forma que está, pode afetar o idoso, a gestante, carrinhos de bebês, então, de um modo geral, a calçada precisa ser reformulada.Izidoro ainda evidencia dois pontos dentre as irregularidades. O primeiro é o tipo de piso que foi utilizado e a forma como ele foi colocado.
Para o bem cidadão, é importante que a Prefeitura da capital realize, juntamente com a Associação, uma nova vistoria, identificando problemas que geralmente os construtores julgam de menos importância, mas que afetam cruelmente as pessoas que têm mobilidade limitada. Até o momento, enquanto não vemos uma resposta da prefeitura, quem sofre somos nós.
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