sábado, 1 de julho de 2017

O que [não] fazer ao projetar para acessibilidade

Descrição para cegos: ilustração sobre acessibilidade que traz ícones que representam grupos contemplados: autistas, deficientes auditivos, disléxicos, baixa visão, deficientes físicos, leitores de tela. Traz mensagem afirmando que “Home Office, Data and Technology tem o objetivo de criar serviços excepcionais para todos. Compreender a acessibilidade significa que podemos construir serviços que funcionam para todos, independentemente da necessidade de seu acesso.” Em seguida convida interessado a enviar mensagem para access@digital.homeoffice.gov.uk para se envolver e ajudar a tornar os serviços do Home Office acessíveis por padrão.”

Por Gustavo Freire

        O internauta Marcelo Sales, ao fazer uma busca para compreender mais sobre o espectro autista se deparou com o post “Do’s and Dont’s” no blog de acessibilidade do governo do Reino Unido.
      

        O artigo diz “o que fazer” e “o que não fazer” ao projetar para acessibilidade. Um trabalho conceituado originalmente elaborado pela equipe de Acessibilidade do Serviço Digital do Governo de Londres. Para sua surpresa, os pôsteres estavam no GitHub e possuíam licença Creative Commons, possibilitando, assim, sua redistribuição para o português do Brasil.
       Diante disso, Marcelo realizou o trabalho de tradução e disponibilizou o material em sua rede no MediumO material objetiva a conscientização da importância do design inclusivo ao se projetar pensando em aspectos específicos de cada grupo contemplado, a saber: autistas, deficientes auditivos ou surdos, disléxicos, baixa visão, deficiência física ou motora, leitores de tela.

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