Projeto orientado pela professora Silvana Carneiro
Maciel, do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPB, identificou esse
preconceito. O resultado da pesquisa demonstra a necessidade da implementação
de uma política específica para o doente mental da educação. A professora
defende uma ação inclusiva mais eficiente, como acontece com os deficientes
físicos. Isso contribuirá para quebrar as representações sociais equivocadas e
incluí-los socialmente. Ouça a reportagem que produzi para o programa Espaço
Experimental, da oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Luiz
Lambert):
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