De acordo com o relator na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), o senador Paulo Paim (PT-RS), as crianças com deficiência ou doenças crônicas são cerca de 10% das 80 mil que estão nos abrigos para adoção.
A lei dá visibilidade a esse grupo tão excluído e pode evitar que crianças e adolescentes com deficiência permaneçam durante muito tempo nessas instituições aguardando adoção.
É importante saber que, apesar de o processo se tornar mais rápido, nenhuma etapa será pulada. Todos os cuidados serão tomados para que a criança e o adolescente sejam entregues para uma família com a segurança e a responsabilidade necessárias. (Vanessa Mousinho)
Veja mais informações sobre o procedimento necessário para a adoção através dessa reportagem da TV NBR.
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