Com
a premissa de combater o preconceito e desconstruir estereótipos, os
espanhóis Noel Lang e Rodrigo García Llorca criaram Downtown.
A
história em quadrinhos traz personagens com Síndrome de Down em
situações comuns da rotina de uma criança. Na tirinha acima, o
personagem principal, Blo, assiste a um noticiário e se queixa das
contradições ditas: “a televisão dos maiores é impossível de
entender”. Downtown
chega ao Brasil em março pela Editora Revan, com tradução de
Michelle Strzoda. Confira a matéria divulgada no site Movimento Down.
(Fernanda Mendonça)
sábado, 28 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Equoterapia, o que é e pra que serve?
Por Mabel Abreu
Durante toda
nossa existência ouvimos histórias de pessoas e seus bichos e como o animas
sentem quando estamos tristes, estressados e os bichos se sentem na obrigação
de melhorar nosso humor e sentimentos. Esse sentimento mútuo e a aproximação
dos animais de pessoas com deficiência não poderia ser diferente.
Conhecemos
os cães-guias que colaboram diariamente com a vida de pessoas com deficiência
visual e na terapia de pessoas em hospitais com enfermidades crônicas como o
câncer. Mas, em atividades em locais abertos, existe uma terapia usando cavalos
como apoio que vem ajudando pessoas com vários tipos de deficiência a se locomoverem,
se expressarem e melhorarem a capacidade locomotora: a Equoterapia.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Cidadania é algo real
Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis. Por esse motivo, não pode ser simplesmente um sonho, principalmente quando o assunto é sobre a inclusão de pessoas com deficiência, o que muitos ainda relacionam o assunto a compaixão. A luta por esse exercício precisa ser real, começando em cada um de nós, com uma vida ativa pela felicidade do outro, como ele é. No artigo publicado no site bengaldalega.com, a autora Cláudia Grabois escreve sobre a necessidade de não deixar a vontade de criar um mundo mais acessível apenas nas leis, ou pior, no nosso imaginário. É preciso acreditar e agir por um presente e um futuro onde a cidadania seja algo concreto no cotidiano da sociedade. Leia baixo o artigo completo. (Felipe Ramos)
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Um amigo Aspie
Por Fernanda Mendonça.
Personagens pálidos, repletos de
defeitos, fora dos padrões. Assim são Mary e Max, protagonistas de uma animação
inspirada em fatos reais que muito tem a ensinar aos adultos sobre as
deficiências do ser humano.
Mary e Max - Uma Amizade Diferente (Austrália, 2009, direção de Adam
Elliot) conta a história de Mary Dinkley, uma solitária menina de oito anos que
vive na Austrália, e Max Horovitz, um judeu nova-iorquino de 44 anos que tem
Síndrome de Asperger (uma variação do autismo).
Havia um cadeirante no ônibus
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Descrição para cegos: na imagem, um cadeirante sobe num ônibus através da rampa elevatória. |
Por Felipe Ramos
Há alguns dias
uma cena me chamou atenção. Era um dia comum dentro de um ônibus.
Um cadeirante pediu para subir. Nada de estranho até ali.
Entretanto, desde que comecei a escrever neste blog meu olhar para a
pessoa com deficiência mudou, tornou-se mais aguçado,
principalmente em situações cotidianas, presenciando suas lutas
diárias. Deste modo, decidi observar como seria realizada a entrada
do cadeirante em ônibus de transporte coletivo da minha cidade, João
Pessoa. Uma coisa simples, já vista por muitos, mas quis analisar
cada detalhe. Foi doloroso!
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Os desafios da inclusão na educação
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Descrição para cegos: a imagem mostra a mão de uma pessoa lendo uma página escrita no Sistema Braille. |
O artigo “A Educação
Inclusiva é Transversal?” de autoria da pedagoga Luciene Molina, instiga o
leitor a se perguntar se a educação é inclusiva e igualitária. Luciene nasceu
com baixa visão e ficou totalmente cega aos 17 anos. Ela é professora da
Universidade do Vale do Paraíba (Univap), em São José dos Campos – SP, e é
reconhecida pelas contribuições para o avanço do Ensino a Distância (EaD) para
pessoas com deficiência visual no Brasil. Confira o artigo abaixo. (Mabel
Abreu)
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Familiares relatam desafio do tratamento do autismo
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Descrição para cegos: a imagem em preto e branco retrata um menino olhando pela janela, com seu rosto sendo refletido pelo vidro. |
Para a presidenta
da Associação Brasileira de Autismo, Marisa Furia Silva, o autismo
ainda é um assunto pouco abordado, sobretudo no Brasil. O que há
muitas vezes reservado para as pessoas que apresentam os sintomas da
Síndrome de Asperge, conhecidas como autistas, é o julgamento de
boa parte da população, quer seja pela falta de informação ou de
consciência. Por outro lado, mães e pais relatam outro desafio. Na
matéria publicada no site Inclusive.Org, os familiares de pessoas
com essa deficiência apresentam a barreira que é a dificuldade no
tratamento, principalmente após o diagnóstico, mesmo quando este é
precoce. Confira a matéria completa aqui. (Felipe Ramos)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Site descreve conteúdo audiovisual para deficientes
O Legenda Sonora é um projeto que contribui com a inclusão das pessoas com deficiência no meio virtual. O site oferece aos deficientes visuais, cegos ou com baixa visão, a audiodescrição de vídeos disponibilizados online. De filmes clássicos, como Forrest Gump e Star Wars, a comerciais do YouTube, os conteúdos são organizados em sete categorias: animação, ativismo, curtas, filmes, humor, séries e informativo. No final de 2014, o Legenda Sonora recebeu o prêmio Brasil Criativo na categoria Cinema e Vídeo e foi o 3º no Prêmio Nacional de Acessibilidade na Web. Em entrevista ao QSocial, o idealizador do projeto, o ex-ator de teatro Diego Oliveira, revelou que o segredo para uma boa audiodescrição está na humanização do processo, que une técnica e emoção na medida certa. Confira a matéria completa (Fernanda Mendonça):
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Entendendo melhor o Autismo
O autismo atinge 0,6% da população,
sendo quatro vezes mais comuns em meninos do que em meninas e é considerado um
déficit na comunicação e na interação social. Essas características sãoidentificadas antes dos três anos de idade. Abaixo, uma reportagemdo Programa
Especial, veiculada pela TV Brasil, entrevistando a presidente do Grupo Azul,
destinado a autistas e a neurologista Carla Gikovate, que fala sobre o autismo,
como proceder diante o diagnóstico e quais são os tratamentos. (Mabel Abreu)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Invisíveis pelo Silêncio
Por Mabel Abreu
Imagine tudo no mudo! As pessoas falam e falam e você nada compreende. Então, procura se distrair com algo e vai zapear canais na tevê, mas tudo continua na mesma. Essa é a realidade de 5,7 milhões de brasileiros que apresentam algum tipo de deficiência auditiva, seja ela, leve ou severa.
O
documentário “Invisíveis Pelo Silêncio”, produzido
em 2008 por Helen Baesse, retrata
o descaso da mídia em não assegurar uma programação acessível para pessoas
surdas, chamando atenção para a
importância e necessidade das legendas, das legendas ocultas (closed caption)
e da janela de Libras.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
O papel da mídia e os deficientes
Refletir
sobre o papel
da mídia na construção de uma consciência mais bem formada sobre
os direitos da pessoa com deficiência é fundamental. O jornalismo
tem um papel de grande importância na valorização do ser humano e
isto fica claro no modo como se conta uma história, em uma
reportagem, por exemplo. Neste texto publicado no site Observatórioda Imprensa a
reflexão nos leva a pensar sobre a aura de coitado muitas vezes
colocada nos personagens de matérias com deficientes e no papel do
jornalista de levar à sociedade conceitos de cidadania. Confira aqui
a matéria completa. (Felipe Ramos)
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Exclusão e inclusão dos surdocegos
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Descrição para cegos: a imagem mostra Alex Garcia falando ao microfone. Ele está sentado atrás de uma bancada, na qual estão apoiados um notebook, copos com água, e uma placa com seu nome. |
O artigo de
autoria de Alex Garcia, intitulado Surdocegueira e Inclusão no Brasil, aborda
a realidade da exclusão e inclusão social de pessoas multideficientes. Como
surdocego, o autor traz à discussão argumentos filosóficos, mas também
subjetivos. Desde criança, Alex Garcia perde gradativamente a capacidade de ver
e ouvir. Ele foi o primeiro surdocego a cursar uma universidade no Brasil.
Hoje, especialista em Educação Especial, preside a Associação Gaúcha de Pais e
Amigos dos Surdocegos e Multideficientes (Agapasm) e é membro da World
Federation of Deafblind. Confira o artigo (Fernanda Mendonça):
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