sábado, 3 de novembro de 2018

Educação inclusiva: um modelo de ensino lúdico e dinâmico


Descrição para cegos: Professor Marcelo em pé ao lado do mapa interativo. Foto por: Reprodução/Tv Globo

Por Maria Ricarte

A inclusão vai além da possibilidade de inserir pessoas com deficiências no convívio comum, é  a mudança no pensamento e no comportamento dos indivíduos e em suas atitudes perante as pessoas com deficiência. É, além de tudo,  ter o processo de inclusão como algo natural, normal para todos e não algo forçado. O processo de inclusão se inicia ao inserir o deficiente visual na escola, sendo este um ambiente comum para todos, em que possibilita a este aluno uma autonomia, deixando-o capaz de tomar decisões e cuidar de si, sendo uma pessoa independente com capacidade de frequentar lugares comuns e de se relacionar com a sociedade.

Neste contexto, é possível perceber que as instituições de ensino e os seus profissionais são de suma importância para a educação inclusiva de qualidade e para que haja o desenvolvimento cognitivo das crianças com deficiência visual, o que é parte fundamental para a mudança no preconceito existente na sociedade, uma vez que é através das crianças de hoje que se tem o adulto de amanhã.
Dito isso, o pernambucano Marcelo Miranda, professor de Geografia do Instituto Federal de Educação (IFPE) teve a ideia de criar mapas com textura física para ajudar no aprendizado de deficientes visuais. A novidade desses mapas consiste em ter partes cobertas com um material diferente, para que as pessoas que não enxergam conheçam e entendam o lugar onde vivem, consequentemente facilitando o ensino e o aprendizado desses estudantes que terão uma noção maior do que estão aprendendo.

Acesse o link da matéria  publicada no G1 - portal da Rede Globo - dia 15 de Outubro de 2018 e obtenha mais informações sobre o projeto que facilita a vida de muitos estudantes com deficiência visual:


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