Por Larissa Maia
O mercado tecnológico se adapta e se adapta muito bem. Com uma gama de ferramentas que fomentam a inclusão social, os deficientes viram, nos meios tecnológicos, um ambiente de evolução.
Existem aplicativos que permitem a tradução para a Língua Brasileira de Sinais, ajudando surdos, e para "emprestar sua visão" por uns minutos, para que voluntários possam ajudar deficientes visuais e identificar placas e até para encontrar locais que oferecem acessibilidade.
O mundo da internet nem sempre é maléfico e quem tem conhecimento na área tem utilizado cada vez mais os recursos disponíveis para oferecer soluções para problemas grandes, como é o caso do aplicativo TelepatiX, que facilita a comunicação entre pessoas que não conseguem falar e tem movimentos limitados, como é o caso de pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), Paralisia Cerebral ou Acidente Vacular Cerebral.
Há, na internet, um grupo de pessoas incentivando a acessibilidade virtual. O movimento intitulado “Web para todos” existe desde 2017 e foi criado pela jornalista Simone Freire ao notar a ausência de inclusão digital para pessoas com algum tipo de dificuldade. Você pode conferir mais sobre o movimento nesse link
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